Sempre fui um desses curiosos em serie, dessas pessoas que compram um disco pela ficha técnica, gosta de artistas que passaram por uma gravado X ou que já abrem o livro na ficha catalográfica. Querer entender "como funciona", os "porquês e sempre estar em buscar de outras perspectivas, sempre foi algo muito intuitivo.

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Isso fez com que muito cedo, eu tivesse contato com áreas da psicologia, da psicanalise, da filosofia, da antropologia e das artes.   

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Em uma viagem de intercambio onde trabalhei e morei na Inglaterra, além do contato intercultural que pude ter, tive meu primeiro contato com o design, que rapidamente me encheu os olhos e me despertou a vontade de entender mais a fundo como era um processo de criação.

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Até então o foco era muito visual e nesse "mundo visual" fiquei algum tempo, trabalhei como diretor de arte em algumas agencias e empresas, até que comecei ter a necessidade de medir e quantificar o impacto que o design que estava fazendo estava tendo na vida das pessoas e foi aí que conheci o UX.